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O cantor e compositor é a primeira atração do evento, que se estende até o dia 6 de agosto com diversas atraçõesem artes visuais, literatura, cinema, teatro, dança, circo e música. Os ingressos para a abertura estão esgotados.

O cantor e compositor Caetano Veloso abre nesta sexta-feira, dia 28/7, o Festival Sesc de Inverno 2017 em Petrópolis com show no Sesc Quitandinha às 20h30. Eleito pela revista Rolling Stone o 4º maior artista da música brasileira de todos os tempos, Caetano fará um passeio musical pelos grandes sucessos da sua carreira, como “O Leãozinho”, “Menino do Rio”, “A Luz de Tieta”, “Força estranha”, “Reconvexo”, “Meu bem, meu mal” e “Sozinho” (Peninha). Os ingressos para o espetáculo estão esgotados.
Ícone da Tropicália, com uma carreira que já ultrapassa cinco décadas, Caetano construiu uma obra musical marcada pela releitura e renovação e considerada amplamente como possuidora de grande valor intelectual e poético. Ao longo de sua carreira, também se converteu numa das personalidades mais polêmicas e com maior força de opinião no Brasil. É uma das figuras mais importantes da música popular brasileira e é considerado internacionalmente um dos melhores compositores do século XX, sendo comparado a nomes como Bob Dylan, Bob Marley, John Lennon e Paul McCartney.
Aberto o Festival Sesc de Inverno com Caetano Veloso, o Sesc Quitandinha será palco de uma maratona cultural que se estende até o dia 6 de agosto, com atrações nas mais diferentes linguagens artísticas: artes visuais, literatura, cinema, teatro, dança, circo e música.
Entre os destaques do fim de semana está a cantora Mariene de Castro, que apresenta, no sábado, às 21h, “Ribeirinha, uma celebração à música brasileira”. No espetáculo, a intérprete fortalece as matrizes culturais dos povos ribeirinhos através do seu canto e reverencia músicos que passaram por ela em diferentes momentos da carreira: André Souza, Da Lua, Dirceu Leite, João Carlos Coutinho, Jorge Helder, Marçal e Pedro Franco.

TEATRO
“Contra o Vento – Um musicaos” é o destaque de teatro. O musical é baseado no diário (fictício) de uma ex-moradora do Solar da Fossa, lendária pensão que abrigou nomes fundamentais da arte e do pensamento do país que surgiam nos anos 1960. A trilha sonora, composta especialmente para o espetáculo, é executada pelos atores. A sessão acontece no sábado (29), às 18h. No domingo (30), tem “Gisberta”, no Sesc Quitandinha. Idealizado por Luis Lobianco (Porta dos Fundos), com direção de produção de Claudia Marques, texto de Rafael Souza-Ribeiro e direção de Renato Carrera, o espetáculo mistura política, história, música, teatro, humor, poesia e ficção para falar de Gisberta, brasileira vítima da transfobia que teve morte trágica em 2006, na cidade do Porto, em Portugal.
CINEMA
No sábado (29), às 14h, a cineasta Helena Solberg participa de um encontro com o público no qual falará sobre a sua trajetória. Helena estreou na direção em 1966, com o curta-metragem A Entrevista, tendo sido a única mulher a participar, como diretora, do Cinema Novo. Em 1994, ela dirigiu o premiado Carmen Miranda, Bananas Is My Business, um dos principais filmes da retomada brasileira. Haverá também exibição do filme Jorge Mautner – O Filho do Holocausto, às 18h30, que será seguida do seminário Mitologia do Kaos e Outras Histórias,com a presença de Jorge Mautner. Filho de refugiados europeus, ele aprendeu apenas três acordes e realizou uma importante obra, que transcendeu o campo musical e foi reverenciada por importantes nomes da cultura nacional, como Gilberto Gil e Caetano Veloso.

LITERATURA
“Era Uma Vez Leminski” acontece no sábado, às 10h. Trata-se de um espetáculo de contação de histórias que apresenta para o público infantil a vida e a obra do poeta Paulo Leminski. As atrizes Laura Telles e Viviane Netto contam a história do menino Leminski, desde seu nascimento até o primeiro contato com o bicho alfabeto.
EXPOSIÇÕES
A partir do sábado, o público que visitar o Sesc Quitandinha poderá viajar pela tropicália – tema desta edição do evento – por meio de duas mostras. Inédita, a exposição “Tom Zé 80 anos” reúne obras gráficas, digitais e interativas que reavivam a trajetória do cantor e compositor tropicalista e ícone da Música Popular Brasileira. Já em “Tropicália”, com curadoria de Heloisa Buarque de Holanda e Batman Zavareze examina a relação do movimento com a paisagem urbana e política conturbada do final dos anos 60 e início dos 70. Serão exibidos capas de álbuns, moda, cartazes, documentários, publicidade, livros, peças de teatro e imagens de televisão – tudo através de novos recursos tecnológicos como projeções e áudios imersivos. 

PROGRAMAÇÃO COMPLETA DESTE FIM DE SEMANA

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