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Foto / Pixabay



O método de Aprimoramento da Linguagem Oral e Escrita – A.L.O.É., desenvolvido pela psicolinguista Eloá Chaves há mais de meio século, utiliza técnicas que auxiliam todas as pessoas, especialmente aquelas que sofrem de dislexia, TDAH, incapacidade de organização dos estudos ou outras dificuldades de aprendizagem. Esses problemas são diretamente responsáveis pela maioria dos insucessos escolares, em diversas matérias, e acarretam até mesmo empecilhos profissionais.

 

Durante as aulas, os alunos leem textos em voz alta, o que possibilita corrigir a inversão de sílabas (cama por maca, por exemplo), o atropelamento da pontuação, a ausência de inflexões adequadas. Muitos se dão conta de que não entendem o que leem porque não sabem ler. Em seguida, iluminam as palavras-chave com o marca-texto amarelo, que ajuda na memorização, para, depois, circular em cada parágrafo seu núcleo ideacional.

 

Essa técnica estimula a concentração e evita a perda de informações ao longo da leitura, permitindo compreender o que realmente está escrito. Através da leitura, é possível atingir a organização do pensamento e a interiorização das estruturas morfossintáticas, indispensáveis à elaboração de um texto.

 

Para desenvolver a redação, trabalham-se a escrita frasal, a noção de parágrafo e o encadeamento lógico necessário à clareza do texto, assim como a elaboração de resumos, técnica que pode e deve ser aplicada nos estudos. Os alunos preparam um esboço prévio com os núcleos das ideias que vão desenvolver em cada parágrafo, organizando, dessa forma, seu pensamento.

 

Na área da linguagem oral, são feitos debates e jogos de linguagem. Os participantes aprendem a ouvir e a esperar sua vez de falar, algo tão difícil ultimamente. Além disso, gravam resumos de livros para se ouvir depois, a fim de que se apercebam e possam corrigir eventuais problemas relacionados à fala, como os “né”, “aí”, “tipo”, “então” e outros vícios de linguagem.

 


Professora Suzana Riet



No decorrer do curso, constata-se a estreita relação entre linguagem e personalidade, e, como disse a própria Eloá, “à medida que as pessoas se libertam de suas amarras nesta área, vão crescendo, chegando mesmo a apresentar visíveis modificações de comportamento”.

 

Quem faz o curso incorpora suas técnicas e acaba utilizando-as ao longo da vida toda, inclusive profissionalmente.

 

Os encontros são duas vezes por semana e duram em torno de uma hora/uma hora e dez minutos cada, conforme a faixa etária. O ideal é que sejam formados trios ou quartetos, por conta dos jogos de linguagem e dos debates, mas, na impossibilidade de se formar um grupinho, é possível trabalhar individualmente. Em parceria com escolas, o ideal é atender até doze alunos.

 

Caso tenha interesse em saber mais sobre o curso, que dura apenas nove meses, entre em contato com Suzana Riet por e-mail (suzanariet@gmail.com) ou WhatsApp (21-99366-3108).

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