A Escola Popular de
Petrópolis, ação voluntária criada pelo professor de História e hoje Deputado
Estadual Yuri Moura, está em busca de novos professores e professoras
voluntárias para compor sua equipe em 2025. Com oito anos de atuação, o projeto
já beneficiou mais de 1,2 mil estudantes — muitos deles também preparados para
concursos públicos, como o da COMDEP.
Neste ano, 165 pessoas já
estão inscritas para participar das aulas, que serão realizadas às segundas e
quartas-feiras, das 18h30 às 20h30, na Associação da Casa da Cidadania,
instituição parceira da Escola Popular, localizada na Rua Visconde de Souza
Franco, 474 – Centro, Petrópolis.
Voltado para quem deseja obter
a certificação do ensino fundamental e médio por meio do Exame Nacional para
Certificação de Competências de Jovens e Adultos (ENCCEJA), o curso utiliza
apostilas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (INEP), com base no conteúdo oficial do exame.
As aulas são organizadas por
áreas do conhecimento exigidas no exame, incluindo Língua Portuguesa, Redação,
Língua Estrangeira (Inglês ou Espanhol), Matemática, Física, Biologia, Química,
História, Geografia, Filosofia e Sociologia — sempre com ênfase no conteúdo do
ensino médio.
A iniciativa é hoje coordenada
pelo professor Zé Luiz, e conta com um time dedicado de educadores voluntários:
Terezinha, Wanderley, Leonardo, Luana, Rosana, Duda, Julio, Irida, Nilo e o
próprio Zé Luiz. “Este ano, o projeto traz uma inovação pedagógica: os alunos
participarão de simulados no último sábado de cada mês, para se familiarizarem
com o modelo das provas e aprimorar o desempenho”, detalhou animado o professor
Zé Luiz.
Há vagas abertas especialmente
para docentes de Física, Redação e Língua Estrangeira (Inglês ou Espanhol).
Professores interessados devem entrar em contato via WhatsApp pelo número (21)
98580-7966. Uma formação em educação popular será oferecida aos novos
voluntários para alinhar a metodologia do curso.
“Vamos para mais um ano! Foram
mais de 160 inscrições até aqui e ainda estamos recebendo mais interessados
que, por algum motivo, tiveram que interromper os estudos, como mães, pessoas
que começaram a trabalhar muito cedo, pessoas mais velhas. A Escola Popular é
um gesto voluntário de quem acredita na educação”, disse Yuri Moura
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