O “Festival SIM" (Semana
de Integração Musical), conhecido por seu trabalho consistente na formação e
valorização da música de câmara no Brasil, realiza nesta semana uma edição
especial em Petrópolis, com atividades voltadas tanto ao público geral quanto a
jovens músicos da cidade. Entre os dias 11 (segunda) e 13 (quarta) de agosto, o
festival vai promover uma série de masterclasses e ensaios, com encerramento em
um concerto aberto ao público, no Teatro Imperial, com a participação ilustre
da Orquestra Teatro Imperial.
Nesta segunda (11) e terça
(12) serão oferecidas masterclasses de violino, viola e violoncelo na Escola de
Música Santa Cecília, abertas a estudantes e músicos da região interessados em
aprimorar sua técnica com professores experientes e artistas convidados do
festival. Além disso, o "Festival SIM" estabelece uma parceria
pedagógica com a Orquestra Teatro Imperial, envolvendo aulas, ensaios e
atividades exclusivas com seus jovens integrantes. O objetivo é oferecer uma
experiência formativa imersiva, aliando prática orquestral e orientação
artística especializada. O evento conta com o apoio da Escola de Música Santa
Cecília e do Teatro Imperial.
O ponto alto da programação será o concerto de encerramento, que acontecerá
nesta quarta (13), às 20h, no Teatro Imperial. A apresentação contará com a
Orquestra Teatro Imperial, grupo composto por jovens músicos com o objetivo de
fortalecer o segmento musical em Petrópolis, além da participação especial do
aclamado Quarteto de Cordas do SIM. “Estamos muito motivados em participar
deste encerramento. A Orquestra Teatro Imperial tem evoluído cada vez mais nas
peças e estarmos em uma apresentação deste nível estimula esses jovens a
buscarem entregar o melhor de si e ver um mundo de possibilidades”, comenta o
maestro da Orquestra Teatro Imperial, Felipe Galdino.
Com a gestão da Natureza
Produções, de Paulo Lopez e Sabrina Korgut, a Orquestra Teatro Imperial
reafirma o compromisso do Teatro Imperial com o acesso às expressões
artísticas e a formação cultural. “A presença de uma orquestra residente
oferece à comunidade artística um espaço de desenvolvimento e expressão,
promovendo o crescimento da cultura musical na cidade e ampliando o acesso ao
estudo de repertórios variados, essencial para a formação de novos talentos”,
conta Sabrina.
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