Mais dois casos de vandalismo contra o patrimônio público foram registrados em Petrópolis. Coletoras de resíduos domiciliares foram incendiadas na quinta-feira (04), na Rua Paraíba, no Quitandinha, e na Rua Ângelo João Brand, no Independência. Todas as ocorrências foram registradas pela Prefeitura na Delegacia de Polícia.
Com esses episódios, chega a oito o número de lixeiras queimadas no município apenas entre janeiro e setembro de 2025. No início de agosto, duas coletoras instaladas na Rua Leonor Maia também foram destruídas pelo fogo em uma mesma noite. “Além do prejuízo financeiro com a necessidade de reposição das unidades, a prática criminosa gera sérios impactos ambientais. O material das coletoras, quando queimado, libera poluentes e resíduos tóxicos no ar, além de comprometer o manejo adequado do lixo”, explicou o prefeito Hingo Hammes.
Já os resíduos que não são atingidos pelo fogo, segundo a presidente da Comdep, Fernanda Ferreira, acabam espalhados pelo chão, causando mau cheiro, atraindo animais e aumentando o risco de proliferação de doenças. “Estamos falando de equipamentos que servem a centenas de famílias. Quando são destruídos, a consequência recai sobre toda a comunidade, que fica sem um ponto adequado para descartar os resíduos”, destacou Fernanda.
A Prefeitura reforça que a destruição de equipamentos de uso coletivo prejudica diretamente a população, que perde em qualidade de vida e em serviços essenciais de limpeza urbana. “O apelo é para que a comunidade denuncie casos suspeitos e contribua para proteger os bens públicos, fundamentais para manter a cidade limpa”, ressaltou a Fernanda Ferreira.
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