Movimento Petrópolis 2030 chega a 31 entidades e passa a representar mais de 100 mil pessoas ligadas à economia local

O Movimento Petrópolis 2030 acaba de alcançar 31 entidades associadas, reunindo instituições que representam mais de 100 mil pessoas entre trabalhadores empregados, autônomos, empreendedores e prestadores de serviços ligados à atividade econômica da cidade. O mais novo integrante é o Sindicato dos Condomínios de Petrópolis (SICOPE), presidido por Carlos Eduardo Ramos, que passa a reforçar a representatividade do setor imobiliário, condominial e de serviços urbanos.

A adesão do SICOPE insere no movimento um setor que gera empregos diretos e indiretos e que movimenta atividades como manutenção predial, segurança, portaria, limpeza, obras e serviços especializados. Condôminos e síndicos enfrentam diariamente temas ligados à infraestrutura, legislação municipal, custos operacionais e qualidade de vida.

“O setor condominial está presente em toda a cidade e tem peso econômico crescente. Síndicos e administradores lidam com desafios diários que vão de segurança ao custo de serviços essenciais. Integrar o Petrópolis 2030 nos dá voz e fortalece essa pauta, somando esforços por uma cidade mais organizada e competitiva”, afirma Carlos Eduardo Ramos, presidente do SICOPE.

Para Cláudio Mohammad, presidente da CDL e um dos coordenadores do movimento, a chegada do sindicato amplia o alcance social das propostas em discussão. “O Petrópolis 2030 é a união de setores produtivos que querem reconstruir a economia local com planejamento e metas. A entrada do SICOPE amplia essa rede e reforça que o desenvolvimento econômico está diretamente ligado à qualidade de vida, ao ambiente de negócios e à manutenção da cidade”, destaca.

O SICOPE também passa a integrar a mobilização pela adesão ao programa 190 Integrado, iniciativa do Governo do Estado que permite à Polícia Militar acessar, em tempo real, imagens de câmeras de segurança instaladas em condomínios, comércios e residências, ampliando a capacidade de monitoramento e resposta a ocorrências. O sindicato irá engajar síndicos e moradores para que disponibilizem o maior número possível de câmeras ao sistema, fortalecendo a rede de segurança nos bairros e colaborando diretamente para a prevenção de crimes e a identificação de suspeitos.

31 entidades compõe o Movimento que tem 19 pautas prioritárias

As entidades do movimento representam um conjunto amplo da economia local. Participam instituições da Indústria (Firjan), Comércio (Sicomércio, Arte, CDL e Feirinha de Itaipava), Construção Civil (Sindicato da Construção Civil), Confecção (Sindicato da Indústria de Confecção), Tecnologia (Serratec), Hotelaria e Turismo (Petrópolis Convention & Visitors Bureau, Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes, ABIH-RJ e Associação de Guias de Turismo), Eventos (AssociEventos) e Microcervejarias (AMP). Também integram o grupo o MercoSerra, Associação Comercial e Empresarial de Petrópolis (ACEP), Conselho Comunitário de Segurança, Conselho Regional de Engenheiros e Arquitetos (CREA-RJ), Associação Fluminense de Preservação Ferroviária (AFPF), Comac, OAB, NovAmosanta, Museu Imperial, Instituto Philippe Guédon, Sebrae-RJ, Rotary, Sindicato da Indústria de Alimentação, Sindicato da Panificação e Sindicato dos Profissionais da Contabilidade, além do Sindicato dos Produtores Rurais e agora o Sindicato dos Condomínios.

Com metas estabelecidas até 2030, o movimento trabalha com 19 propostas estruturadas, que envolvem a melhoria da infraestrutura e a finalização da nova subida da Serra pela BR-040, considerada essencial para o escoamento de produtos e para o turismo; o incentivo ao comércio local com a criação de um ambiente de negócios mais competitivo; o fortalecimento do turismo como eixo econômico; a atração de investimentos e a modernização dos serviços públicos; o estímulo à inovação tecnológica e à digitalização; a geração de emprego e renda; e a implementação de políticas públicas que atendam às demandas sociais e produtivas do município.