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Instituição particular atende a rede pública desde o início da pandemia através de acordos para internações.

 

O Hospital SMH – Beneficência Portuguesa de Petrópolis reafirmou nesta quarta-feira, dia 6 de janeiro de 2021, ao prefeito interino, Hingo Hammes, a disponibilidade para continuar atuando em parceria com a Prefeitura diante do cenário alarmante da pandemia. Desde março, quando surgiram os primeiros casos, a unidade vem atendendo uma parcela da demanda do SUS através de acordos formais e informais com o município.

 

A confirmação da continuidade do trabalho em conjunto foi feita durante uma reunião entre a Prefeitura, Secretaria de Saúde, e instituições públicas e particulares da cidade. Atualmente, o Hospital SMH tem pacientes internados pelo SUS tanto no setor de covid, quanto “não-covid”, independentemente de contratos oficializados.

 

Além de atender aos pedidos de internações feitos pela prefeitura, em especial para casos de coronavírus, a instituição também venceu o processo licitatório realizado pelo governo municipal no dia 29 de outubro de 2020, que prevê a disponibilização de leitos de UTI “não-covid” para a rede pública. Os pacientes são encaminhados por meio da Central de Regulação, coordenada pelo Governo do Estado.

 

“Trata-se de uma crise, um cenário sem precedentes. Queremos que a Prefeitura, que neste momento é comandada pelo prefeito interino de Petrópolis, Hingo Hammes, e o atual secretário de Saúde, Aloísio Barbosa Filho, saibam que podem contar com o hospital, assim como ocorreu com a gestão passada”, pontua o diretor executivo operacional do Hospital SMH, Fernando Baena.

 

Os casos relacionados a sintomas ou confirmação de covid-19 são atendidos em um prédio anexo à unidade principal do Hospital SMH – Beneficência Portuguesa de Petrópolis, o que reduz significativamente os riscos de contaminação.

 

“Conseguimos manter o prédio principal funcionando, com o pronto atendimento, UTI, centro cirúrgico e leitos de internação, além da maternidade e outros setores, com a tranquilidade necessária. A medida foi benéfica para os pacientes com covid e para aqueles que não têm ligação com a doença, mas que precisam continuar cuidando da saúde”, finaliza Baena.

 

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