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Foto ilustrativa

O Centro de Referência em Atendimento à Mulher (CRAM) está realizando atendimentos pelo telefone (24) 98839-7387, que também funciona como whatsapp. Nesta sexta e sábado foram sete atendimentos.

 

A mulher que precisar do auxilio do CRAM pode entrar em contato e, após o processo de identificação do caso, ela é encaminhada para o atendimento com a assistente social, advogada ou psicóloga que atua na instituição de proteção.

 

“As mulheres aprovaram o serviço. Como estamos funcionando fora do horário comercial, muitas estão se sentindo mais seguras para solicitar ajuda. Com a pandemia e a maior restrição para sair de casa, essa atuação do CRAM consegue aproximar as equipes ainda mais de quem necessita dessa intervenção do poder público”, aponta Ana Luiza Franco, coordenadora do CRAM.

 

O telefone também está servindo para que as profissionais possam realizar atendimentos online, promovendo encaminhamentos de situações de urgência e até sessões de videochamadas com a psicóloga do CRAM. 

 

A maioria das mulheres atendidas pelo CRAM, segundo Ana Luiza, relata que o principal motivo para não deixarem o ciclo de violência é a dependência financeira do companheiro. Nos casos denunciados elas geralmente ganham menos ou não conseguem trabalhar fora por causa do trabalho doméstico e o cuidado com os filhos.

 

“Cada caso que chega até nós é analisado e assim fazemos a triagem e o encaminhamento para dar solução e resposta rápida à necessidade de cada mulher que nos procura”, atesta Ana Luiza.

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