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Evaldo Macedo com uma de suas camisas da coleção 


Gisele Oliveira - Especial Petrópolis em Cena


Enxergar o mundo através das lentes de uma câmera, com a sensibilidade e o desejo de eternizar os instantes em belas fotografias. É exatamente assim o dia a dia do fotógrafo Evaldo Macedo. Com o olhar atento, ele destaca os detalhes do cotidiano, que se traduzem em imagens que inspiram e nos remetem a doces lembranças. 


“Meu primeiro contato com a fotografia foi aos 12 anos, quando meu padrinho me deu uma câmera. Eu era membro do Coral dos Canarinhos de Petrópolis e a gente fez uma excursão de três meses para fora do país. Então, ele me deu uma câmera Kodak Instamatic. Tirei algumas fotos na viagem e foi quando me despertou uma curiosidade, um interesse na área, mas não passou daquilo. Depois, quando estava com 30 anos veio à tona o desejo de voltar a fotografar. Então, comecei a procurar livros em sebos e livrarias sobre fotografia e comecei a estudar, fazer cursos. Acabou despertando uma verdadeira paixão, que no início era apenas hobby”, conta o fotógrafo.




A partir de 1998, Evaldo passou a se dedicar exclusivamente às fotografias. No ano passado, com as limitações impostas pela pandemia, o fotógrafo decidiu buscar alternativas para manter o orçamento. Foi através de serigrafias (processo de impressão à base de estêncil na qual a tinta é forçada através de um crivo fino para o substrato abaixo dela) que o fotógrafo se reinventou neste período delicado.


“No primeiro momento, a pandemia foi um baque muito forte. Nas primeiras semanas e meses ficou tudo parado. Eu sempre trabalhei como freelancer, então foi uma queda muito grande na demanda de trabalho. Aos poucos, foram surgindo outras possibilidades e retomei a produção de artes em serigrafia, com um trabalho de forma mais artística, com impressão em tela, atendendo algumas encomendas”, explica Evaldo Macedo.

 



O fotógrafo conta que inspiração para fotografar não falta, pois geralmente surge nos momentos menos esperados. Para saber se vale a pena ou não fazer o registro, o critério é simples: a imagem precisa aguçar a curiosidade dele. 


“Sempre que alguma coisa me chama a atenção, rapidamente eu pego a câmera ou até mesmo o celular e tento registrar o máximo daquele momento. É um impulso que revela a minha visão do que está diante de mim, com o meu olhar sendo revelado através da fotografia”, explica. 


Este ano, Evaldo decidiu utilizar o rico acervo fotográfico para também comercializar camisas. O trabalho é composto por paisagens incríveis e detalhes do cotidiano que não passaram despercebidos pelo olhar analítico do fotógrafo. 




“Eu não havia pensado nisso, mas esse ano me deu um estalo. Tenho um material interessante para compor as camisas. No caso, eu faço as estampas por sublimação, um tipo de impressão em papel que transfere a imagem para camisa, através de uma prensa térmica. O resultado é muito bom, porque é fiel à imagem original. Aos poucos também estou retomando os trabalhos como freelancer, mas tem sido um período importante de adaptação e novas formas de expressar a minha arte. Eu gosto de fotografar arquitetura de prédios e de interiores, algo que eu sempre curti muito. Agora, também tenho fotografado pessoas e situações do dia a dia”, finaliza o fotógrafo. 




Quer conferir o acervo completo? As artes do fotógrafo, reveladas através das serigrafias e das camisas (tamanhos infantis, baby look e adultos), estão disponíveis para venda pelo WhatsApp: (24) 9 9305-6986 e no perfil do Instagram @evaldomacedofotos.





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