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Fred Justen

 

Com o documentário “Satura 28 anos”, que será apresentado no próximo dia 18 de junho, a Satura Companhia de Teatro leva ao público um pouco da trajetória da Cia., que ao longo desses anos cumpre a missão da arte do fazer teatral. O novo projeto, que foi contemplado pelo edital do Fundo Municipal de Cultura de Petrópolis, será apresentado, às 19h, no canal do Youtube da Satura e conta a história da criação da companhia. O mais recente espetáculo “Jorge, o Santo Guerreiro”, que estreou nos palcos antes da pandemia, em 2019, é um marco dos 28 anos de estrada, assim como os profissionais que fizeram parte da identidade da Satura e estão no registro.

 

De acordo com o ator, diretor e fundador da Satura, Fred Justen, o novo projeto conta a história da Companhia de forma alternada, percorrendo o passado e o presente. O objetivo é levar ao espectador um pouco das vivências no auge dos 28 anos. “Com depoimentos de vários artistas que integram ou já fizeram parte da Cia. e também da equipe técnica do espetáculo, o documentário vai costurando toda a trajetória da Satura”, destaca Fred, explicando que a ideia do documentário surgiu da vontade de levar o espetáculo adiante em formato digital, tendo em vista que as apresentações foram interrompidas com a pandemia. 

 

Jorge, o Santo Guerreiro teve única apresentação no final de 2019 e a proposta era “de ganhar estrada no ano de 2020”. Fred Justen lembra que foram seis meses de ensaios, produção, preparação corporal e vocal, confecção de 60 figurinos, inúmeros adereços e cenografia. “O espetáculo assim como todos os outros no Brasil, foram obrigados a ser interrompidos por conta da pandemia da Covid-19. Assim nasceu este documentário, da necessidade de levar não só o espetáculo, mas um pouco da nossa vivência na cena teatral petropolitana”, reforça o diretor da Companhia e do espetáculo, em que também assina a autoria da obra. 

 

O espetáculo faz uma homenagem ao poderoso São Jorge da Capadócia. A peça conta com roteiro que transcorre entre fatos históricos e lendas populares em uma linda homenagem a São Jorge. Em estilo mambembe, a montagem narra a trágica vida desse guerreiro, símbolo de fé e força para a população de diversos países, de diferentes culturas. “Sem cunho religioso, o espetáculo pretende contar essa história no embalo de músicas originais tocadas ao vivo e com muita poesia", explica o autor e diretor Fred Justen. 

 

No elenco contracenam os atores Fernando Queiroz, Elbes das Neves, Renata Garcia, Gabriel Cândido, Christiane Carvalho, Fred Justen, Beth Medeiros, Jéssica Leite e Vivian Dutra. O espetáculo tem direção musical de Nino Rhamos, percussão de João Gabriel Ribeiro, violão de Nino Rhamos e arranjos de Pedro Ribeiro. 

 

Ao longo dos últimos anos de atuação, a Satura Companhia de Teatro reuniu um vasto repertório teatral de montagens adultas e infantis, que já rodaram vários estados desse país. A Companhia já contou com a participação de artistas renomados em supervisões para alguns espetáculos. Em 2015 a Satura foi presenteada pela lendária Elke Maravilha, que se tornou madrinha da companhia, quando na época também atuou como supervisora do espetáculo musical, Ópera Insânia. Em 2016, a atriz Rogéria foi supervisora do espetáculo Androfóbicas e em 2018, o diretor teatral Moacir Chaves se juntou à companhia para supervisionar o espetáculo Porão de Baleias.

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