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Projeto de 2014, que recebeu prêmio da Fudação Abrinq, será levado pra toda a rede de ensino

 

Ensinar, desde a infância, as noções de prevenção a desastres, defesa civil e meio ambiente em um momento de transformações drásticas no clima: com este foco, o projeto Escola Resiliente será retomado, levando essa pauta para a rede municipal de ensino em Petrópolis.

 

O projeto foi criado na gestão anterior de Rubens Bomtempo, em 2014, sendo reconhecido pela Fundação Abrinq com o prêmio de Boas Práticas - Prefeito Amigo da Criança.

 

A proposta é resgatar o trabalho de formação de escolas resilientes, por meio do fortalecimento dos conceitos de Defesa Civil e Meio Ambiente na grade curricular das unidades de rede pública de ensino.

 

Em modelo anterior, a iniciativa foi praticada em 23 escolas e agora, a ideia é levar o projeto para as 187 unidades da rede pública, abrangendo os alunos dos três segmentos: Educação Infantil, Fundamental I e II.

 

O trabalho desenvolvido de forma intersetorial reúne para esta nova versão, representantes das secretarias de Defesa Civil, Educação, Assistência Social, Meio Ambiente, Saúde, além de Cultura e Coordenadoria da Juventude. O grupo de trabalho visa definir metodologia para a inserção dos temas prevenção e mitigação de desastres nos ambientes escolares.

 

No momento, o grupo atua na reformulação do projeto para que ele seja reinserido nas escolas, considerando as atualizações necessárias à metodologia aplicada nos anos de 2015 e 2016.

 

“Essa é uma iniciativa que se faz cada vez mais necessária na nossa cidade. Precisamos evoluir sobre o tema no dia a dia das pessoas e nada melhor que as escolas como mecanismos para levarmos essa discussão e aprendizado adiante. Precisamos que esse tema faça parte da educação da nossa cidade”, pontuou o prefeito Rubens Bomtempo.


 

Projeto será implantado em todas as escolas da rede pública

 

A nova versão do projeto será levada para todas as 187 unidades escolares da rede pública de forma a intensificar a preparação da população, desde a juventude, para o enfrentamento de desastres. O decreto 622, de 2014, incluiu temas transversais na grade curricular que abordassem noções gerais de Defesa Civil e percepção de riscos.

 

Por meio do projeto eram trabalhados com os alunos temas como desenvolvimento sustentável, medidas para a redução e percepção de riscos, além de reconhecimento e garantia dos direitos da criança e adolescente.

 

O projeto também chegou a ser apresentado no Seminário Internacional: Desnaturalização dos Desastres, promovido pela Fiocruz, em 2015.  A retomada do projeto visa fazer do trabalho um modelo de política pública em educação para emergências em ambiente escolar.

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