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Dra. Natália Quintella 



Hábitos podem ajudar na prevenção de doenças

 

A prática de atividade física é de grande importância para o desenvolvimento humano e para uma boa saúde. Nesta semana, isso é evidenciado, já que os Dias Mundiais da Atividade Física e da Saúde são comemorados respectivamente nos dias 6 e 7.

 

De acordo com o Ministério da Saúde, a prática de atividade física proporciona uma série de benefícios para a saúde física e mental. Dentre eles, estão o fortalecimento e aumento da massa magra, saúde óssea, auxílio na redução da ansiedade, do estresse e dos sintomas depressivos. Além disso, esse hábito é capaz de prevenir e reduzir o risco de doenças cardíacas, do diabete tipo 2, de alguns cânceres e também tem efeitos positivos sobre a saúde de pessoas com Alzheimer, Esclerose Múltipla e Parkinson.

 

Apesar da prática de atividade física garantir mais qualidade de vida e impactar em diversos aspectos da saúde de maneira positiva, é importante aliá-la a uma boa alimentação. A união dos dois fatores pode ajudar, por exemplo, na prevenção da obesidade e do diabetes. A endocrinologista da Unimed Petrópolis, Dra. Natália Quintella, explica o porquê.

 

“Existem muitos mecanismos envolvidos nesse processo de prevenção, mas de uma forma simplificada, esses dois hábitos ajudam através da diminuição da ingestão calórica, aumento do gasto energético, aumento de massa magra (músculo) e diminuição de processos inflamatórios. Todos esses mecanismos levam a um déficit calórico, que é o principal mecanismo da perda de peso e uma melhora da resistência à insulina e melhor metabolização dos carboidratos, que leva a um controle da glicemia”, esclarece a médica.


 

Prática de atividade física e alimentação saudável no dia a dia

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda, no mínimo, de 150 a 300 minutos de atividade aeróbica por semana para adultos. Para crianças e adolescentes, é indicada uma média de 60 minutos. A Dra. Natália Quintella destaca, porém, que é necessário estar com os exames médicos em dia para descartar problemas de saúde que limitem a atividade. Ela conclui orientando sobre como ter uma alimentação saudável.

 

“Alimente-se da forma mais natural possível, uma boa dieta vem da feira e do açougue. É importante dizer que não existe alimento que engorda e nem alimento que emagrece. Porque engordar ou emagrecer são fenômenos multifatoriais. Uma pessoa que tem uma rotina disciplinada, em que opta por comida mais natural, poucos industrializados e baseia a alimentação em vegetais, pode tranquilamente comer um doce aqui e ali e não sofrer sérias consequências”, finaliza a endocrinologista.

 

 

 

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