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O último abrigo mantido pela Prefeitura para as vítimas das chuvas de fevereiro e março foi desocupado no último sábado (30), em Petrópolis. Eram 3 famílias na Casa do Padre. Elas foram incluídas no programa do Aluguel Social e já estão morando em imóveis alugados com o benefício.

 

Como contou o prefeito Rubens Bomtempo, foi um longo caminho até a desocupação de todos os abrigos. Um trabalho que a Prefeitura começou já na noite de 15 de fevereiro e que envolveu: o cadastro das famílias desabrigadas e desalojadas, a assistência às famílias, a força-tarefa na busca por imóveis, o mutirão do aluguel social.

 

"O desastre das chuvas de 15 de fevereiro foi o maior da nossa história. Um mês depois, no dia 20 de março, tivemos o maior índice pluviométrico da história de Petrópolis. Isso tudo exigiu de nós um trabalho que nunca foi feito. E nós conseguimos. A cidade conseguiu. Em menos de 6 meses, temos quase 4 mil famílias morando em imóveis alugados pelo programa do Aluguel Social. Todos os abrigos desocupados", disse Bomtempo.

 

"É um momento importante para a cidade. O fechamento de um ciclo que começou lá atrás. Mas um trabalho que continuaremos, sempre em prol daqueles que mais precisam", disse o secretário de Assistência Social, Fernando Araújo.


 

Cadastros

 

A Prefeitura, por meio da Secretaria de Assistência Social, começou, já na noite de 15 de fevereiro, nos abrigos, a cadastrar as famílias que perderam suas casas com as chuvas. Esse trabalho continuou nas semanas seguintes, em todos os abrigos e no Colégio Estadual Rui Barbosa. Esse cadastro também foi feito pelo governo estadual, no Colégio Estadual Princesa Isabel.


 

Assistência nos abrigos

 

As famílias que estavam nos abrigos recebiam assistência integral da Prefeitura: alimentação, atendimentos psicossociais, auxílio na procura de casas para alugar pelo programa do Aluguel Social, orientação com relação aos contratos de aluguel, entre outras assistências.


 

Força-tarefa na busca por imóveis

 

Durante 42 dias, entre fevereiro e abril, uma força-tarefa da Prefeitura atuou na busca de imóveis para que as famílias atingidas pelas chuvas pudessem morar pelo programa do aluguel social. Eram cerca de 50 funcionários da Prefeitura trabalhando diariamente, incluindo sábados, domingos e feriados.


 

Mutirão do aluguel social

 

Durante 45 dias, entre maio e junho, Prefeitura e governo do estado promoveram um mutirão de revalidação dos cadastros do aluguel social. O objetivo do mutirão foi qualificar os cadastros do município e do estado, resolver pendências e garantir o aluguel social para quem de fato precisa do benefício.



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