O projeto "Territórios Invisíveis - corpo e memória", parte da iniciativa “Um poema, uma canção, uma flor”, idealizada pela artista Luisa Alves e contemplada pelo Edital Funcultura - Alan Sask (Chamada Pública 05/2023), propõe uma pausa poética no ritmo acelerado da vida urbana. 


Com o objetivo de criar pequenas aberturas no tempo e espaço, o projeto leva intervenções performativas e musicais a espaços públicos, como praças, calçadas e saídas de escolas, oferecendo momentos de respiro e reflexão no cotidiano das pessoas.

 

Vestida com um figurino composto por objetos que narram histórias e empunhando um pandeiro, a atriz percorre a cidade interagindo com os transeuntes, compartilhando poesias, músicas e fragmentos de vida. 


A proposta, que se desenrola tanto no centro quanto nos bairros mais periféricos, busca iluminar o "bonito do mundo" mesmo em meio ao caos, dando voz e visibilidade àqueles que costumam ficar à margem das atividades culturais. Em determinadas apresentações, a performance conta ainda com intérpretes de Libras, ampliando o alcance da experiência artística.

 





Serviço:

 

16/08, às 17h - Arredores da Escola Municipal Alto Independência

23/08, às 13h - Terminal Corrêas

23/08, às 18h - Relógio das Flores (com intérprete de Libras)

30/08, às 13h - Praça de Cascatinha

30/08, às 17h - Praça da Inconfidência (com intérprete de Libras)

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