A Prefeitura de Petrópolis realizou na
terça-feira (11/11), mais uma edição do Festival de Vídeos 2025 das Escolas
Municipais de Petrópolis. O evento apresentou produções audiovisuais
desenvolvidas por estudantes da rede, com o tema “Água, um recurso
inesgotável?”. Professores, equipes pedagógicas e representantes de diversas
escolas participaram do Festival, em uma celebração que integrou educação, meio
ambiente e inclusão.
A iniciativa foi coordenada
pela Secretaria de Educação, com apoio técnico e cultural de parceiros locais.
Além da mostra de vídeos, o encontro contou com a entrega de óculos em parceria
com a Ótica Lab Exclusive.
“Cultura e educação caminham
juntos. É importante que nossas escolas desenvolvam projetos que fortaleçam e
desenvolvam a arte e cultura dentro das unidades escolares. Parabéns a todas as
escolas e estudantes”, disse o prefeito Hingo Hammes, que também agradeceu a
parceria com a Ótica Lab Exclusive, que doou os óculos para os estudantes que
participaram do projeto.
O primeiro lugar ficou com a
Escola Municipal Arnaldo Dycherhoff. Em segundo, houve empate entre as escolas
Avelino de Carvalho e Marieta Gonçalves. O terceiro foi dividido entre as
unidades Carmen Nunes Martins e Antônio José Guilherme. Em quarto, ficaram as
escolas São Cristóvão e Pedro Amado. Já o quinto lugar foi ocupado pela Odette
Young Monteiro, Madalena Tagliaferro e Santa Bernadette.
“O trabalho das escolas demonstra
que a aprendizagem pode se ampliar quando os estudantes são convidados a
observar o mundo de forma crítica e criativa. A produção audiovisual é uma
ferramenta que estimula o pensamento e fortalece o vínculo entre conhecimento e
experiência”, afirmou a secretária de Educação, Poliana Ferrarez.
“O festival representa o
esforço de toda a rede em propor atividades que aproximem a comunidade escolar
de temas que fazem parte da vida cotidiana. Cada vídeo traz um olhar sobre o
futuro e a importância de atitudes conscientes desde a infância”, disse a
subsecretária de Educação Ana Carolina Kapler.
Idealizado e estruturado pela
coordenadora de projetos da Secretaria de Educação, Ana Lúcia Oliveira Souza, o
festival envolveu meses de planejamento, orientações técnicas e oficinas
voltadas à linguagem audiovisual.
“Cada escola teve autonomia
para construir seus roteiros e desenvolver propostas que relacionassem ciência,
pesquisa e expressão. O processo formativo foi tão importante quanto o
resultado”, explicou.
O festival contou com um corpo
de jurados formado por profissionais do cinema, comunicação e meio ambiente. As
produções foram avaliadas segundo critérios de roteiro, criatividade,
relevância e abordagem do tema. O júri incluiu nomes como Roberto Berliner,
Carlos Kober, Mariangela Pinheiro, Victor Valente, Tallita Muralha e Alexandre
Penna.
A parceria com a Ótica Lab
Exclusive permitiu a realização de 94 exames de visão em estudantes da rede
municipal. Desses, 80% precisaram de correção visual e receberam os óculos
durante o evento.
“É gratificante poder
colaborar com um projeto que une educação e cuidado com a saúde. Acreditamos
que o aprendizado também depende de condições adequadas para ver e compreender
o mundo”, destacou Patrick Pires, proprietário da Ótica Lab Exclusive.

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