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Grupo Melim / Foto: Divulgação

Os eventos da alta temporada estão impulsionando o turismo na Região Serrana. Neste mês, Petrópolis e Teresópolis estão recebendo o Festival Sesc de Inverno, com programação intensa até o dia 31 de julho. Em Teresópolis, a ocupação hoteleira se manteve em 80% nos fins de semana deste mês. Julho já é considerado um mês da alta temporada, uma vez que o frio é um importante atrativo da Região Serrana como um todo.

 

Bruno Rosa e Silva, presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Teresópolis, explica que a maior procura é para este próximo fim de semana. “O festival é um grande evento para a nossa região e estamos tendo uma diversidade de eventos, que vão atender públicos de todas as idades e, além dos hotéis movimenta também o setor gastronômico”, disse.

 

Na programação do Festival Sesc de Inverno em Teresópolis se destacam shows gratuitos do grupo Natiruts, no dia 30 de julho, e Barão Vermelho, no dia 31 de julho. Ambos vão ocorrer na Praça Olímpica. Feiras de artesanato, oficinas, peças de teatro e sessões de cinema também estão entre as atrações que serão oferecidas na cidade neste mês.

 

Em Petrópolis, o setor de hospedagem e alimentação também comemora o resultado do evento. A abertura ficou por conta de shows do cantor Lulu Santos e, no próximo fim de semana, ocorrem as apresentações gratuitas do grupo Melim e da cantora Iza, além de teatro, literatura, oficinas e exposições. A programação ocorre ao mesmo tempo no Sesc Quitandinha e no Parque de Itaipava.

 

“É um evento fundamental para esta época do ano porque traz atrações de qualidade sendo importante para o petropolitano e para o turista. O festival oferece a oportunidade de curtir a programação com amigos, família, com as crianças”, conta Germano Valente, presidente do Sindicato de Hospedagem e Alimentação de Petrópolis (SindTurismo).

 

Germano lembra que a maioria dos destinos do Brasil já retomou o nível de ocupação nos hotéis de antes da pandemia, o que ainda não ocorreu em Petrópolis devido às chuvas de fevereiro e março deste ano. “Nossa recuperação teve um grande abalo e, embora no inverno a gente tenha um aumento, ainda é bem abaixo do que a gente esperava se não tivesse as chuvas. Por isso, precisamos de um calendário de eventos fortalecido para que consigamos recuperar uma economia que foi tão abalada”, afirma.

 

 

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